Olá pessoal, nosso grupo é formado por Alyne Arruda, Carlos Vidal, Izabelle Nascimento e Jéssica Leite e nosso estágio foi realizado na Escola Gov. Leonel Brizola.
A situação é a seguinte: Parte dos alunos vieram se queixar várias vezes sobre aqueles alunos que só pensam em futsal e ficam interferindo de forma negativa (indisciplina) nas aulas. O problema é que as aulas não conseguiam fluir como deveria devido aos alunos bagunceiros, enquanto isso os alunos que queriam jogar o novo esporte não conseguiam ter uma sequencia, nem dispor de maior quantidade de experiencia no novo jogo. A grande questão é que a indisciplina é anterior à aula e a administração da escola não toma providencias, nem dispõe de instrumentos para que nós estagiários tomemos tais providencias contra estes alunos indisciplinados, assim mostrando que no final das contas os alunos indisciplinados da velha cultura futebolística sobrepõe-se aos alunos que suplicam por novas possibilidades (novos esportes).
6 comentários:
Olá Nosso grupo é formado por Emerson Pereira, Gildo Ferreira, Elias Duarte e Gleyber Luis ee stagiamos no Antônia Rangel. Bem acredito que isso acontece em todas as escolas, ja que o Brasil é conhecido como País do futebol e da bola. Bem, la na escola onde estagiamos, em vez de liberar a bola, liberamos as raquetes no caso Badminton, para eles começarem a conhecer, a sentir a raquete tal, deve-se conquistar os alunos, e so a prática ajuda nisso. Por ex: Após os jogos internos onde teve a apresentação do Badminton, os alunos começaram a procurar o esporte, claro que não deixaram de jogar bola, mais buscaram o novo. Então recomendo a conquista e o diálogo como possíveis soluções.
Oi gente,
quanto à indisciplina dos futebolísticos o que temos a sugerir é que tentem pactuar com eles o seguinte: vamos aprender um novo esporte e quem cooperar pode ter um tempo para jogar o tal futsal. Caso não resolva deixem eles fora da aula mesmo, nem sequer com o tão sonhado futsal.
Mesmo assim,entendemos que é bastante difícil mudar a cultura e comportamentos dos alunos apenas no tempo do estágio. Porém, o diálogo é um recurso que pode não ajudar a situação toda, mas o mínimo pode ser resolvido.
Creche Lindenberg Vieira
Grupo: Josenilda Medeiros, Giselly Holanda e Vanessa Lee.
Grupo : Edval Lacerda, Diego Magno, Aldrin Eldrin e Nemilson
Tambem encontramos isso no nosso periodo de estágio.
Eu ( Edval Lacerda) fiz um combinado que se eles colaborassem nos três dias de aula, eu liberava aproximadamente 10 minutos da aula na sexta feira.
Deu super certo com meu grupo e acredito que será útil para outros alunos!
Grupo: Cassiane, Dayse, Larissa e Mileyde. Esc. Antônia Rangel. Futsal X novos esportes
Gente, o que não pode é desistir! Pois, é tudo que esses alunos querem. Como outros grupos já informaram que isso acontece em quase todas as escolas, e uma sugestão é o dialogo, é tentar entrar em acordo (“se fizerem a atividade jogam 5 minutinhos ou 10 do futsal). Com isso eles vão participando das atividades propostas e param de perturbar e reclamar também.
Grupo EMGRO: Darlan Porto, Jacques Moreno e Priscila Pinheiro.
Realmente esse é uma situação problema e ainda muito complicada, pois a dimensão foge dos limites da sua aula. O problema para ser resolvido tem que existir uma união de forças entre direção e corpo docente. Só assim a situação poderá ser contornada, mas por enquanto o diálogo é a melhor opção.
Gente, estagiamos no Aruanda (Anna Carolina, Anyelle, Gustavo e Suênia) e passamos pela mesma situação. Como muitos citaram acima, uma forma de resolver esse problema é o acordo. Combinamos com os alunos que, se eles participassem das aulas sem prejudicar o andamento das mesmas, daríamos um bônus a cada final de aula, de 10 a 15 minutos de futebol. Depois desse acordo, participaram de todas as aulas e a única perturbação deles era em saber se a aula já havia acabado, pois queriam jogar futebol. Mas essa com certeza foi a melhor opção, a conversa.
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